sexta-feira, 5 de setembro de 2025

Por Onde Andará Macunaíma?

              jogo de dadaísta

não sou iluminista/nem pretender

eu quero o cravo e a rosa

cumer o verso e a prosa

devorar a lírica a métrica

a carne da musa

seja branca/negra

amar/ela vermelha verde

ou cafusa

eu sou do mato curupira carrapato

eu sou da febre sou dos ossos

sou da lira do delírio

e virgílio é o meu sócio

pernambuco amaralina

vida leve ou sempre/vida severina

sendo mulher ou só menina

que sendo santa prostituta

ou cafetina

devorar é minha sina

profanar é o meu negócio

 

Artur Gomes

Juras Secretas

leia mais no blog

https://secretasjuras.blogspot.com/

 

clique no link para v(l)er o vídeo filmado em Gargaú por Letícia Rcha com trilha sonora de Fil Buc

https://www.youtube.com/watch?v=szABRGqMqH8&t=10s

No próximo vinte e dois deste setembro dois mil e vinte e cinco finco os olhos na tela do ArteCult.com para v(l)er por onde andará Macunaíma?, coluna assinada pelo “bardo da cacomanga”. E por onde andará Macunaíma? Pelo polo sul ou norte? Ainda andará nos traços a lápis de José César Castro, o fógrafo/desenhista que não é casto?  Talvez com um pouco de sorte nos encontremos com ele naquela preguiça boa, escre/vivendo/falando poesia pelo litoral de São Francisco onde Itabapoana agora é pedra que voa.

E atenção jovens de Campos dos Goytacazes e região, no dia 27 deste na Casa de Cultura Villa Maria, você tem um encontro marcado com o Encontro Literário – Jovens Em Movimento – estejam atentos estejam alertas - mexam-se leiam pois só o conhecimento liberta  

Artur Gomes (Campos dos Goytacazes-RJ, 1948) é poeta, ator, produtor cultural e vídeo maker, com mais de cinco décadas de intensa atuação nas artes. Criador de projetos que marcaram a cena literária e audiovisual brasileira, como o FestCampos de Poesia Falada e a Mostra Visual de Poesia Brasileira, Artur construiu uma trajetória que une poesia, performance e experimentação multimídia.

Em 2019, lançou o Sarau Balbúrdia PoÉtica, que se tornou um espaço vibrante de celebração da poesia falada e da performance, circulando por cidades como Rio de Janeiro, São Paulo, Cabo Frio e Campos dos Goytacazes. O projeto já realizou onze edições, incluindo participações em eventos de grande destaque, como a Bienal do Livro de Campos, e contou com apoio de instituições culturais e do portal ArteCult.com

Autor de mais de 15 livros publicados, entre eles Juras Secretas (2018), Pátria A(r)mada (2019, Prêmio Oswald de Andrade/UBE-Rio) e O Homem Com a Flor na Boca (2023), e Itabapoana Pedra Pássaro Poema (2025). Artur segue produzindo intensamente e difundindo a literatura contemporânea. Mantém o blog Nação Goytacá, https://arturgumes.blogspot.com/

 onde reúne a série TransPoÉticas – Coletânea de Poetas Vivos, reafirmando seu papel como articulador cultural e voz ativa da poesia brasileira.


Fulinaíma MultiProjetos

22 99815-1268 – zap

@fulinaima @artur.gumes – instagram

fulinaima@gmail.com

arturgomes@artecult.com

quarta-feira, 27 de agosto de 2025

o boi pintadinho

 

                O Boi-Pintadinho

E

lá vai o boi

com teus olhos tristes

feito mãe cansada

das estradas da vida,

vai carregando dor nos olhos,

cabisbaixo,

com medo de levantá-los

e ser o primeiro

a enfrentar a faca

ou quem sabe a forca.

 

Lá vai o boi de arado

boi de carro

boi de carga

boi de carca

boi de canga

boi de corda

boi de prado.

 

Boi preto

boi branco

lá v ai o boi-pintadinho

levanta meu boi levanta

que é hora de viajar,

se o povo não te cantou

é porque não sabe cantar!

 

Lá vai o boi

na tua consciência

triste e solitária

olhando os que passam

com medo de levantar a voz

e colocar o teu mugido

na consciência dos outros

 

Lá vai o boi

no teu passo manso,

dança na contra-dança

com certeza que esperança

é muito mais aquilo

que já te foi predestinado

lá vai o boi-pintadinho...

 

levanta meu boi levanta

que é hora de viajar

se o povo não te cantou

é porque não sabe cantar!

 

Lá vai o boi

boi Antônio

boi Joana

boi Maria

boi João

boi Thiago

boi Ferreira

boi Drummond

e boi Bandeira

e tantos outros bois

que conheci

por este país afora...

que sabendo ou não sabendo

cada boi tem sua hora

 

lá vai o boi

tranquilamente manso

no teu equilíbrio manco

que me inspira e desespera

vai para o cofre

ele sabe disso

vai para o açougue

ele sabe disso

vai pra balança

e nem parece equilibrista

mas já conhece o seu destino

 

lá vai o boi-pintadinho...

 

levanta meu boi levanta

que é hora de viajar

se o povo não te cantou

a minha história vai contar!

 

E lá vai o boi

atravessando ferrovias

nos vagões a ferro

vai carregado

de marcas pelo corpo

e agonia pela alma

lá vai o boi pintadinho

 

levanta, meu boi levanta

tenha mais fé e menos calma

levanta meu boi de carga

boi de canga boi de corte

boi que nasce pra vida

e a gente engorda pra morte

 

Artur Gomes

O Boi-Pintadinho – 1981

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27 de agosto
com muito gosto
fazer setenta e sete
outra coisa me disse
fulinaíma
pra definir o que faço
o traço a cada compasso
pensado sentido vivido
estando inteiro
não par/ti/do
a língua ainda
entre/dentes
a faca
ainda mais afiada
a carNAvalha in/decente
escre/v(l)er
é tudo o que posso
pra desafinar os contentes
desempatar de/repente
o jogo dos reles bandidos
é tudo o que tenho feito
por mais que tenha sofrido
nas unhas dos dedos
nos nervos
na carnadura dos ossos

Artur Gomes

Hoje Balbúrdia PoÉtica especial
no Carioca Bar - Rua Francisca Carvalho de Azevedo, 17
Parque São Caetano - Campos dos Goytacazes-RJ
Espero vocês lá, a partir das 18h

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Artur Fulinaimagens
https://fulinaimargens.blogspot.com/


          poema atávico

 

e se a gente se amasse uma vez só

a tarde ainda arde primavera tanta

nesse outubro quanto

de manhãs tão cinzas

 

nesse momento em Bento Gonçalves

Mauri Menegotto termina

de lapidar mais uma pedra

tem seus olhos no brilho da escultura

 

confesso tenho andado meio triste

na geografia da distância

esse poema atávico tem

a cor da tua pele

a carne sob os lençóis

onde meus dedos

ainda não nasceram

 

algum deus

anda me pregando peças

num lance de dados mallarmaicos

comovido

ainda te procuro em palavras aramaicas

e a pele dos meus olhos anda perdida

em teu vestido


Artur Gomes

Do livro O Poeta Enquanto Coisa

Editora Penalux – 2020

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segunda-feira, 14 de julho de 2025

Fulinaíma Sax Blues Poesia - o retorno

Balbúrdia PoÉtica

 

Federico rasgou a rede

cortou a censura

colocou a dita/dura

                     na parede

 

poesia ali na mesa

geleia geral – relâmpagos

faíscas da surpresa

 

diariamente no blog

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Ente/Vistas

 

Concedendo entrevista ontem 15 de agosto 2025 a Raphael Fuly, licenciando em música no IFF Guarus, sobre a minha trajetória com Arte dentro da ETFC/CEFET/IFF, de 1968 a 2012. Raphael é orientando pela queridíssima amiga  Beth Rocha, parceira de grandes espetáculo de Teatro Musical que montamos no CEFET/IIF a partir de 1997, tais como “O Dia Em Que A Federal Soltou a Voz e Criou  Um Coro de 67 Vertebrados”, espetáculo que foi apresentado em 1997 no Auditório Miguel Ramalho, marcando a chegada  de Beth no CEFET/Campos e o meu retorno de uma licença prêmio para coordenar a Oficina de Artes Cênicas, que criei em 1975.

A entrevista foi realizada no Casarão - Centro Cultural, na Rua Salvador Correia, 171. Raphael Fuly, é integrande de uma banda formada por estudantes de música no IFF, contemplada em edital na lei Aldir Blanc, dia 22 deste a banda estará se apresentando no Museu Histórico de Campos, e um dos integrantes da mesma, Pablo Vinícius, que em 2022 participou do meu Projeto Geleia Geral – Semana de 22 – 100 Anos Depois, me pediu licença para nomear  a banda com o nome Balbúrdia PoÉtica, o que imediatamente autorizei, e no dia 22 pretendo batizá-la tornado-a minha afilhada.

Como bem disse lá pelos idos de 2005, quando fui contemplado no projeto Poesia Na Idade Mídia – Outros Bárbaros, de Ademir Assunção realizado no Itaú Cultural São Paulo, no poema VeraCidade: - por quê trancar as portas/tentar proibir as entradas/se eu já habito os teus 5 sentidos/e as janelas estão escancaradas.

* 

VeraCidade

 

por quê trancar as portas

tentar proibir as entradas

se já habito os teus cinco sentidos

e as janelas estão escancaradas ?

 

um beija flor risca no espaço

algumas letras de um alfabeto grego

signo de comunicação indecifrável

eu tenho fome de terra

e esse asfalto sob a sola dos meus pés

agulha nos meus dedos

 

quando piso na Augusta

o poema dá um tapa na cara da Paulista

 

flutuar na zona do perigo

entre o real e o imaginário

João Guimarães Rosa

Caio Prado

Martins Fontes

um bacanal de ruas tortas

 

eu não sou flor que se cheire

nem mofo de língua morta

o correto deixei na Cacomanga

matagal onde nasci

 

com os seus dentes de concreto

São Paulo é quem me devora

e selvagem devolvo a dentada

na carne da rua Aurora

 

Obs.: em 2023 quando fui convidado por Sylvia Paes, para voltar a prestar serviços na Fundação Cultural Jornalista Oswaldo Lima, escrevi o projeto Campos VeraCidade, que até hoje está engavetado, porque não há interesse na gestão pública da cidade, em fomentar um projeto de Arte Cultura, que reflita profundamente sobre a cidade, no que ela foi, o que ela é e o que ela pode ser. 

*

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Artur Gomes A Biografia de Um Poeta Absurdo

https://fulinaimargem.blogspot.com/

As fotos são de Nilson Siqueira

Artur Gomes

77 anos de vida

 52 de Poesia Viva

Dia 27 de agosto 20h

Carioca Bar –Rua Francisca Carvalho de Azevedo 17 - Parque São Caetano

Próximo ao Colégio Estadual João Pessoa – Campos dos Goytacazes-RJ

Dia 11 de outubro  18h

Casa AmarElinha – Itaipu – Niterói-RJ

 

1º de Abril

 

telefonaram-me

avisando-me que vinhas

 

na noite uma estrela

ainda brigava

           contra a escuridão

na rua

sob patas

tomavam homens indefesos

 

esperei-te 20 anos

até hoje não vieste à minha porta

 

- foi um puta golpe!

 

Artur Gomes

A Biografia de um poeta Absurdo

https://fulinaimargem.blogspot.com/

                Balbúrdia Poética

Artur Gomes in Pessoa

nesta segunda 11 de agosto 15:30h

no C. E. Nilo Peçanha -

Campos dos Goytacazes-RJ

 

Itabapoana Pedra Que Voa

 

dia desses sonhei com alquimia

ciência da transformação

na prova dos nove é alegria

o coração da pedra vira pássaro

e voa para outra dimensão

 

Artur Gomes

do livro Itabapoana Pedra Pássaro Poema - Litteralux 2025 

https://www.instagram.com/p/DNMMsUevmB7/

Dia 27 agosto – 20h

Carioca Bar – Rua Francisca Carvalho de Azevedo, 17 – Parque São Caetano – Campos dos Goytacazes-RJ

 

Goytacá Boy

 

musicado e cantado por Naiman

no CD fulinaíma sax blues poesia

2002

ando por São Paulo meio Araraquara

a pele índia do meu corpo

concha de sangue em tua veia

sangrada ao sol na carne clara

juntei meu goytacá teu guarani

tupy or not tupy

não foi a língua que ouvi

em tua boca caiçara

 

para falar para lamber para lembrar

da sua língua arco íris litoral

como colar de uiara

é que eu choro como a chuva curuminha

mineral da mais profunda

lágrima que mãe chorara

 

para roçar para provar para tocar

na sua pele urucum de carne e osso

a minha língua tara

sonha cumer do teu almoço

e ainda como um doido curuminha

a lamber o chão que restou da Guanabara

 

Artur Gomes

Juras Secretas

Editora Penalux – 2018

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Fulinaíma Sax Blues Poesia

o retorno em breve

Fulinaíma MultiProjetos

22 99815-1268 whatsapp

 

ela era Bruna
em noite de blues rasgado
soltou a voz feito Joplin
num canto desesperado
por ser primeiro de abril
aquele dia marcado

a voz rasgou a garganta
da santa loucura santa
com tanta força no canto
que até hoje me lembro
daquela musa na sala

com tua boca do inferno
beijando meus dentes na fala

Artur Gomes
Pátria A(r)mada
Desconcertos Editora - 2022
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HIPOTEMUSA

MUSA OUTRA

 

há muito tempo

com um coelho no colo

mas o que eu mais queria

era um gato

old cat que fosse

do jeito que me viesse

como nos tempos

em que me pegou

 

nos Retalhos Imortais do SerAfim

e fez de Mim o que sou

 

Rúbia Querubim

https://fulinaimargem.blogspot.com/

 Balbúrdia PoÉtica 11

Dia 6 – agosto – 19:30h

Bar do Ernesto – Lapa – Rio de Janeiro

 

Curadoria: Artur Gomes, Jorge Ventura e Tanussi Cardoso

 

 

traição grega

 

helena me deu

um cavalo de pau

me jogou no vento

me pegou em troia

me roubou a jóia

me deixou em trento

 

Artur Gomes

Poema do livro Itabapoana Pedra Pássaro Poema

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https://coletivomacunaimadecultura.blogspot.com/

poema atávico

 

e se a gente se amasse uma vez só

a tarde ainda arde primavera

tanta nesse outubro quanto

de manhãs tão cinzas

 

nesse momento em Bento Gonçalves

Mauri Menegotto termina

de lapidar  mais uma pedra

tem seus olhos no brilho da escultura

 

confesso tenho andado meio triste

na geografia da distância

esse poema atávico tem a cor da tua pele

a carne sob os lençóis onde meus dedos

ainda não nasceram

 

Deus anda me pregando peças

Num lance de dados mallarmaicos

comovida

ainda te procuro em palavras aramaicas

e a pele dos meus olhos anda perdida

em teu vestido

 

Gigi Mocidade

O Poeta Enquanto Coisa

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Balbúrdia PoÉtica 10

Poesia Ali Na Mesa

12 de julho – 2025

Casa da Palavra – Santo André-SP

Livros + Exposição + Roda de Conversa + Cine Vídeo Poesia + Homenagens + Performances


Curadoria:

Artur Gomes + Cesar Augusto de Carvalh + Julio Mendonça + Jurema Barreto de Souza + Silvia Passarelli

Poetas Homenageados:

Dalila Teles Veras + Zhô Bertholine

Em memória:

Antônio Possidônio Sampaio + Francis de Oliveira + Wilma Lima

Performances Poesia  Falada :

Abel Coelho + Ademir Demarchi + Armando Liguori Junior + Artur Gomes + Beth Brait Alvim + Carolina Montone + Cesar Augusto de Carvalho + Cleber Beleeiro + Dalila Teles Vedras + Décio Scaravelli + Dilène Barreto + Elcio Fonseca + Franklin Valverde + Julio Mendonça + Jurema Barreto de Souza + Luiza Silva de Oliveira + Luiz Henrique Gurgel + Marcelo Brettas + Mateus Nunes + Nilson Luiz + Paulino Alexandre + Remisson Aniceto + Rosana Venturini + Zhô Bertholini

Fotos: Silvia Helena Passarelli

 *

Obs.:

Este texto de Wilma Lima dedicado a Dalila Teles Veras está eternizado em uma das paredes do Alpharrabio

DALILA

PARABÉNS!

PARABÉNS DE SEUS SINCEROS AMIGOS

            DE SEMPRE

PARABÉNS DE Mara, DE Jurema.

      De Wagner, de Wilma, de João Antonio e de Zhô

            De Margareth, da SILVIA ARQUITETA

            Do outro João, amigo do Zhô.

Parabéns do Guardião dos Alfharrabios – DR TELES e filhas

Parabéns das moças lindas da ENSAIO

E dos moços

Tão lindos também

PARABÉNS ENORMES DA MANINHA, DA NORA, DO SERJÃO DOS ASTRAIS

Do Dr. Posidônio – SEMPRE APRESSADO

Parabéns do filhinho do Zhô – que nos encanta

Parabéns do DUDA, da Terezinha do Wagner

E da TEREZINHA Baixinha – tão grande como seu casaco!

Felicidades para você

D-A-LILA....

PARABÉNS

Do Romeu – que sempre esteve presente nos grandes acontecimentos no ALPHA

Abraços da filha linda do Wagner – DENISE

E daquele moço Poeta que faz desenhos – o Moacir

E do amigo do SÉrgio

Mãe da MARA

E do Haroldo (amigo meu e de Mara – de todos nós)

Parabéns de todo mundo que conhece você – QUE AMA VOCÊ

 

QUEM NÃO CONHECE DALILA TELES VERAS?

Aceite parabéns enormes de Mestre TAKARA

E DE CIBELE ARAGÃO

Da Bailarina Marlene – tão loura!

Da eterna Tônia Ferr e irmã

Da IRACEMA DO ARISTIDES (POETAS PINTORES)

Você, Dalila da Madeira, é a nossa grande dama da Cultura Alternativa.

ABRAÇOS DA ROSANA CHRISPIN, DA NILCE.

E da Nilce do Violão e do amigo dela – que gosta de cachorros como EU

      Um beijo grande de todos nós

E um perdão para quem eu

miseravelmente tenha esquecido

e que não vai me perdoar jamais

o ANIVERSÁRIO é aqui

e tem que ser celebrado.

É Festa de São João e de São Pedro

O PARABÉNS ESPECIAL É DA SEMIRAME


      E DO ARTUR GOMES – QUE ESTÁ LONGE MAS SEMPRE PRESENTE

E GOSTA DE RETALHOS

E POR ISSO VAI UMA COLAGEM IMORTAL

Com tantos cantos

Conta tantos vinhos

E tantas iguarias

Para o Banquete

Do NOVOMUNDO


            Em nome de todos,

            WILMA LIMA

Fulinaíma MultiProjetos

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Por Onde Andará Macunaíma?

              jogo de dadaísta não sou iluminista/nem pretender eu quero o cravo e a rosa cumer o verso e a prosa devorar a lírica a métrica...